Relacionamentos Descartáveis

Tenho ouvido continuamente uma frase pertinente dos meus amigos e amigas: “as pessoas não querem mais namoro sério”.

De 10 anos para cá, a sociedade Brasileira tem vivido grandes transformações, uma delas são a novas configurações familiares e a chegada dos valores modernos principalmente na juventude Brasileira.

Com isso, hoje se afirma que casamento é forca, namoro é bobagem e sexo é tudo. Não se busca mais um relacionamento sério porque se criou a idéia de que o outro é objeto de uso descartável para eu transar e pronto, amanhã eu já não quero mais e olha lá se eu cumprimentar quando passar por ela.

Relacionamentos assim causam feridas emocionais muito grande nos jovens. E o grande perigo é se acostumar com amores descartáveis, pois o resultado é trágico.

Será mesmo que vale a pena viver de brisas? Ou deveríamos esperar um oxigênio que não é passageiro? A Vida vale mais que uma brisa que as brisas que passam.

Diante disso, é necessário escolhermos realmente o que queremos viver em nossa vida afetiva. Tomar decisões é muito importante, principalmente no que diz respeito a nossa vida pessoal e sentimental.

Você decide com o que você quer ficar.

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Para esclerecer os Comentários

Em detrimento do meu afastamento da Igreja Católica, de colunas escritas por mim com o objetivo de criticar e colaborar na Discussão de temas relacionados a fé Católica e Evangélica e a minha freqüência durante  1 ano de uma comunidade denominada Caminho da Graça, surgiu no meio de amigos o boato de que eu me tornei evangélico.

Gostaria de esclarecer que, apesar de ser simpatizante da liturgia evangélica, de ter participado de cultos promovidos por algumas Igrejas, de possuir vários amigos evangélicos inclusive Pastores e de apoiar incondicionalmente o trabalho do Pastor Aléquison Gomes na Comunidade Caminho da Graça que não é uma Igrreja denominadamente Evangélica e sim uma comunidade Cristã, quero deixar claro que não sou evangélico.

Falo isso para que se acabe a dúvida e as perguntas sobre minha confissão religiosa.

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Saldo do Carnaval 2011

Acabou ontem o Carnaval, o maior evento financiado pelo Governo. Ao todo, foram mais de 90 horas de Desfiles, Música, Dança, Acidente em estradas, Afogamentos, Máscaras, Bebida, Droga, Sexo, Orgia, Suruba e etc. 

Agora, é só esperar o resultado de toda essa bagunça Nacional. Segundo as estatíticas, dentro de 90 dias, meninas receberão teste positivo de Gravidez, outras estarão no Hospital para fazer raspagem do útero depois de um aborto. Isso sem contar que muitos rapazes e moças saíram de lá com um problema a mais para ter que administrar, são as DSTs que contaminaram muita gente nesta festa onde o limite não existe.

Estou falando assim amigos, não é porque sou contra o carnaval, acho muito bacana sair de casa para poder se divertir, principalmente em uma festa que se pula muito, grita, dança, se diverte com os amigos e se curti a vida.

O que não concordo é que para se diverti precise viver 4 dias sem nenhuma responsabilidade.

Não adianta a mídia financiar campanhas para usar Camisinha, nem muito menos orientar para que se beba com moderação. O carnaval continuará sendo o evento mais esperado para não se ter responsabilidade nem amor a própria vida.

Cada um faz do corpo o que quiser, sim, mas desde que arque com todas as conseqüências.

Um filho que nasce sem responsabilidade dá muito mais trabalho que uma empresa, Uma DST incurável, uma vítima de acidente de transito paraplégica e tantos outros acontecimentos gera gastos para o poder Público.

Traduzindo: o Governo financia a bagunça e ainda tem que carregar seqüelas por muito tempo. Mas, e a Educação? E o Cinema? O Esporte? A Saúde? A Fome? E tantos outras necessidades essenciais ao ser humano ficaram esquecidas neste momento.

Aliás, é preciso ressaltar que a Cultura de Carnaval não faz muito bem para quem quer aprender a viver a vida sobre o equilíbrio, pois o equilíbrio exige de nós muito mais do que dançar na avenida.

Afinal, até hoje não se explicou onde nasceu essa cultura carnavalesca!

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